Filme "Os Mercenários" ganha continuação em 2012


      O ano de 2010 foi marcado por grandes lançamentos na telona, e sem duvida um deles foi o filme “Os Mercenários”, estrelado por Silvestre Stallone e um elenco galáctico recheado com os maiores nomes dos filmes de ação Hollywoodiano. Graças a esse grande número de estrelas a película rendeu uma continuação para 2012.
      As gravações começam agora no final de setembro e dessa vez não será dirigido por Stallone que passa o cargo para Simon West, mas o ator reforça que o filme continuará com suas cenas eletrizantes de ação.

      Outro questionamento é o elenco que atuará no longa-metragem. Do cast anterior já foram confirmado à presença de Jason Statham, Dolph Lundgren, Mickey Rourke, Terry Crews, Jet Li e Bruce Willis. Mas existe ainda uma especulação sobre novos nomes como o Chuck Norris, Jean-Claude Van Damme e Steven Seagal. Existe também o rumor da presença de Arnold Schwarzenegger como rival de Stallone, mas nada foi confirmado pela direção do filme.
      O tema dessa vez será vivido na Europa Oriental onde o grupo de mercenários comandado por Stallone é emboscado em uma missão por um grupo rival, nessa investida o personagem Tool (vivido pó Mickey Rourke) é assassinado. Após a perda o grupo promete vingar a morte do companheiro custe o que custar, mesmo que nesse meio tempo apareçam alguns contra pontos.
      Mercenários 2 estreará em agosto de 2012 e já possui um orçamento que supera em dobro o do filme anterior.

Confira uma lista com os 10 maiores filmes de ação segundo The Guardian para deixar seu final de semana mais eletrizante:
1. Apocalypse Now – EUA (1979)
2. Intriga Internacional - EUA (1959)
3. Era Uma Vez no Oeste – Itália (1968)
4. Meu Ódio Será Sua Herança – EUA (1969)
5. Amargo Pesadelo – EUA (1972)
6. Cidade de Deus - Brasil (2002)
7. Glória Feita de Sangue – EUA (1957)
8. Salário do Medo – França (1953)
9. O Tigre e o Dragão – Taiwan (2000)
10. Além da Linha Vermelha – EUA (1998)

Apite! divulga espetáculos do 17º Pirateatrando


Dez companhias de artes cênicas piracicabanas se inscreveram no 17º Pirateatrando (Mostra de Teatro de Piracicaba) e apresentam seus espetáculos entre os dias 1 e 8 de setembro no Teatro Municipal Dr. Losso Netto. A realização do evento, que tem entrada gratuita, é da Apite! (Associação Piracicabana de Teatro) em parceria com a Semac (Secretaria Municipal da Ação Cultural).
Uma das características da mostra, destaca a integrante da Apite!, Bêne Giangrossi, é a heterogeneidade das trupes. “Temos desde grupos com formação de elenco mais recente até os mais experientes, o que é muito importante, pois um dos objetivos do Pirateatrando é promover a troca de experiências”, diz ela, lembrando que o evento é uma forma de valorizar as artes cênicas na cidade e incentivar o movimento teatral.
A mostra funciona como seletiva para o 6º Fentepira (Festival Nacional de Teatro de Piracicaba) e quatro dos dez inscritos vão passar por análise técnica de um júri, que ainda está sendo definido pela Apite!, para que até três atrações entrem no Festival, marcado para 29 de outubro a 6 de novembro.
Bêne conta que a diretoria da Apite! trabalha – em conjunto com a comissão organizadora do Fentepira – na definição de uma agenda de espetáculos convidados para o Pirateatrando, que será divulgada em breve, assim como a ordem das apresentações. A intenção é que as encenações possam acontecer em outros locais além do Teatro Municipal.

INSCRITOS – A Tragatralha Cia. de Teatro inscreveu para a seletiva o espetáculo Nhô Lica – Aventuras e Desventuras do Capitão Félix do Amaral, trama que narra a vida do homem que garimpava pedregulhos pela cidade acreditando juntar uma fortuna de incalculável valor.
Já o Grupo Forfé de Teatro vai participar do Pirateatrando com dois espetáculos: Sobre Meninos, Mendigos e Poetas, que não concorrerá a uma vaga no Fentepira este ano por já ter se apresentado no Festival em 2010, e a peça Forfé Canta Lilás, inscrita para a seletiva. Neste caso, a trupe propõe o encontro entre o teatro e a música para “cantar” o caminho de um menino por uma estrada em busca de um amor separado há muito tempo.
Na seletiva está ainda o Andaime Teatro, com a comédia-dramática Horário Nobre, sobre a trajetória de duas figuras miseráveis – Rato e Zé – num pequeno barraco.
A Cia D’ vergente de Teatro vai para a seletiva com A Sombra de Medéia, montagem sobre cinco mulheres que, a exemplo da tragédia grega, assassinam seus próprios filhos e maridos.
A Cia. Atitude traz o infantil Teatro de Fantoche, peça sobre um palhaço que vivia triste por dentro e feliz por fora, mas que ao embarcar numa superaventura fica apaixonado por uma palhacinha.
A comédia O Anel de Magalhão, inscrita pelo Grupo Atuação, traz 16 atores para contar a história do esperto e trapaceiro João Teité, da vidente Tia Beralda, do rico e avarento Mané Marruá, das caipiras Teúsa e Mateúsa, entre outros personagens.
O Grupo Forfezinho de Teatro vai apresentar quatro experimentos cênicos em forma de exercício interpretativo, a partir de cenas da peça Eles Não Usam Black Tie, de Gianfrancesco Guarnieri.
O 17º Pirateatrando terá ainda a Cia de Teatro Zarastrusta e a peça cômica Doutor Acaso, a Cia Dois Amigos com Diálogos e o Grupo Pirando em Cena com Arlequim, Servidor de Dois Amos.
SERVIÇO
17º Pirateatrando (Mostra de Teatro de Piracicaba), de 1 e 8 de setembro no Teatro Municipal Dr. Losso Netto e em outros espaços culturais da cidade.
Realização: Apite! (Associação Piracicabana de Teatro) e Semac (Secretaria Municipal da Ação Cultural).
 Fonte: Fentepira

Planeta dos Macacos: A Origem – crítica

     O filme é melhor do que você imagina, é o que posso afirmar para os que têm pressa em saber qual a opinião do crítico!
      Quando assisti “Planeta dos Macacos”, por volta de 1975, o filme causou grande impacto em mim. Charlton Heston com sua forte presença de cena era um astronauta que ficara em êxtase por séculos e caíra supostamente em outro planeta onde macacos eram a espécie predominante e os humanos eram uma espécie inferior, aparentemente irracional e incapaz de se comunicar verbalmente.
      Ao fim do filme, no momento em que o Coronel George Taylor se depara com a imagem magnífica da Estátua da Liberdade inclinada e brotando da areia da praia, o filme ganhou uma dimensão toda nova. Ele caíra na Terra, em um futuro onde o Homem não mais dominava o planeta e onde algo acontecera e os macacos de alguma forma triunfaram evolutivamente.
      “Planeta dos Macacos: A Origem” (IMDB) consegue ser convincente em explicar como isto aconteceu ao mesmo tempo que entrega uma história comovente de injustiça, intolerância, liberdade e violência.
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      Esquecendo os óbvios subtextos, que acabam ficando em segundo plano diante das metas do filme, a obra dirigida competentemente por Ruper Wyatt (“The Escapist”) é objetiva e literal como poucas, e extremamente hábil em demonstrar a evolução do personagem digital, um símio exposto propositadamente a uma terapia genética que tencionava curar o Mal de Alzheimer.
      O cientista Will Rodman (James Franco) trabalha para a Gen-Sys, corporação de pesquisa de drogas revolucionárias de manipulação genética, o que permite que tente incansavelmente encontrar a cura para a doença do pai, que vive com ele.
      A símia que viria a dar a luz ao personagem principal visivelmente passa a ter ganhos cognitivos e o que Rodman considera uma cura para o Alzheimer começa a se mostrar mais que isso, mas um mal entendido acaba por ser fatal e ela acaba perecendo e desacreditando a droga “milagrosa”.
      Tendo herdado sua inteligência da mãe modificada pela terapia genética e após sua morte, o pequeno símio é adotado ilicitamente por Rodman, que passa a administrar a droga em seu pai, cujo estado melhora visivelmente.
      Quando o símio é batizado como Cesar começa a ficar claro para onde o filme vai e o desastre iminente começa a surgir no horizonte do enredo.
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      Daí em diante o filme, que provavelmente já o terá impressionado visualmente, passa a colocar diante do espectador cenas tão realistas e grandiosas, de símios quase imperceptivelmente digitais, que deverão deixá-lo estarrecido.
      Em um crescendo a obra faz várias referências ao filme de 1968 ao mesmo tempo que dá um espetáculo de interpretação através do personagem digital que rouba o filme completamente, bem como acaba por nos fazer torcer pela horda simiesca que começa a popular os quatro cantos da tela.
rise of the planet of the apes outracoisa 2 550x263 Planeta dos Macacos: A Origem   crítica
      “Planeta dos Macacos: A Origem” é um exemplo da tecnologia usada de forma certa para contar uma boa história e – Ficção Científica ou não – qualquer membro da família, de qualquer idade, vai gostar do filme que é bem executado do início até o fim, fazendo justiça a franquia “Planeta dos Macacos” e enriquecendo o pano de fundo deste enredo de 43 anos de idade.
      No dia 26 de Agosto de 2011 vá ao cinema e descubra que o Futuro chegou… e que nós não estamos nele!
rise of the planet of the apes outracoisa 550x808 Planeta dos Macacos: A Origem   crítica
Fonte: Outra Coisa